sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street

Bem, depois de mais um dia a aperceber-me que nesta maravilhosa licenciatura em estudos orientais a imbecilidade compensa, estava mesmo a precisar de relaxar um bocadinho.

E que melhor relaxamento do que ir ao cinema ver um filme de que eu já estava há tanto à espera (mas que só ontem estreou em Braga com meia dúzia de gatos pingados), o novo do dueto Tim Burton e Johnny Deep: Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet
Street. Helena Bonham Carter e Alan Rickman também fazem parte da composição de génio do elenco.


É um filme essencialmente contemplativo de se ficar babado (babada) de início ao fim com o charme irresistível do assassino. A recriação dos ambientes é profundamente envolvente e eu chego mesmo a ter a sensação que vi em Londres o terrível Benjamim Barker a olhar para mim do topo do seu sotão enquanto a Mrs. Lovett vendia as suas empadas suculentas.
A história do barbeiro assassíno já é antiga e já foi muitas vezes representada em palco. Assemelha-se a um mito género Jack, o estripador. Podem ler a obra original aqui.

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Um dos momentos de maior deleite visual para mim foi a visualização dos anseios da Mrs. Lovett aquando dos seus passeios felizes pela praia com o seu amado Mr. Todd. Queria uma dessas imagens para pôr como bacground do PC mas ainda é demasiado cedo para conseguir esse material.

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Uma comédia negra e amoral onde a música tem um efeito que se assemelha à ópera - o reflexo emotivo intrínseco das personagens.

Um filme que já valeu um globo de ouro a Tim Burton (melhor músical) e a Johnny Deep (melhor actor).

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