Para pessoas da minha área, divulgo esta oferta de emprego. Devo, no entanto, dizer que já trabalhei com a Cityschool do Porto e que não o voltaria a fazer. As instalações são muito boas, mas não é muito bem pago (bom, sempre é melhor do que um Wall Street Institute, mas aí também já estamos a falar de extremos de decadência). Além disso, uma coisa a ter em conta no trabalho de formador de línguas específicas é também o de fazer valer a nossa escassez. Para quem trabalha com prestação de serviços, não se podem tolerar pagamentos irrisórios (até porque os alunos deste tipo de institutos pagam pequenas fortunas para os frequentarem). Posso dizer que trabalhei lá para ganhar experiência mas o que me pagaram quase não cobriu despesas de deslocação - sim, porque para dar este tipo de formação, não é ao virar da esquina que se encontram as pessoas devidamente qualificadas e nem o facto de se residir numa área afastada os faz reflectir minimamente sobre as propostas de pagamento. No entanto, para mim o problema não residia no que eu poderia lucrar. O verdadeiro problema foi lidar com a directora da Cityschool do Porto, Luísa Lupi. Para alguém que apregoa constantemente a relação interpessoal com colegas de trabalho como um dos principais aspectos a ter em conta, o estilo opressor, desconfortável e hierárquico com o qual lida com os formadores que emprega, é simplesmente insuportável. Eu sei que as coisas não estão fáceis e etc mas fica a mensagem de que não nos podemos sujeitar a qualquer coisa por uns trocos. Aproveitem a oferta e a experiência, mas não se deixem intimidar pela postura da senhora. Ela não tem qualquer direito de vos fazer sentir seus submissos.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Mandarim Cityschool
Para pessoas da minha área, divulgo esta oferta de emprego. Devo, no entanto, dizer que já trabalhei com a Cityschool do Porto e que não o voltaria a fazer. As instalações são muito boas, mas não é muito bem pago (bom, sempre é melhor do que um Wall Street Institute, mas aí também já estamos a falar de extremos de decadência). Além disso, uma coisa a ter em conta no trabalho de formador de línguas específicas é também o de fazer valer a nossa escassez. Para quem trabalha com prestação de serviços, não se podem tolerar pagamentos irrisórios (até porque os alunos deste tipo de institutos pagam pequenas fortunas para os frequentarem). Posso dizer que trabalhei lá para ganhar experiência mas o que me pagaram quase não cobriu despesas de deslocação - sim, porque para dar este tipo de formação, não é ao virar da esquina que se encontram as pessoas devidamente qualificadas e nem o facto de se residir numa área afastada os faz reflectir minimamente sobre as propostas de pagamento. No entanto, para mim o problema não residia no que eu poderia lucrar. O verdadeiro problema foi lidar com a directora da Cityschool do Porto, Luísa Lupi. Para alguém que apregoa constantemente a relação interpessoal com colegas de trabalho como um dos principais aspectos a ter em conta, o estilo opressor, desconfortável e hierárquico com o qual lida com os formadores que emprega, é simplesmente insuportável. Eu sei que as coisas não estão fáceis e etc mas fica a mensagem de que não nos podemos sujeitar a qualquer coisa por uns trocos. Aproveitem a oferta e a experiência, mas não se deixem intimidar pela postura da senhora. Ela não tem qualquer direito de vos fazer sentir seus submissos.
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